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Quem pode investir em startups?

  • Publicado em: 19/04/2021

O investimento em startups pode ocorrer de várias formas e por diferentes pessoas, dependendo do estágio e necessidade de tornar o negócio escalável. No Brasil isso tem acontecido com muita frequência e com  opções, que vão desde Bootstrapping – que é o autofinanciamento – até Aceleradoras e Venture Builder.

Bootstrapping é o primeiro passo dos investimentos, onde o empreendedor ou o grupo de empreendedores investe dinheiro do próprio bolso na empresa. Praticamente todas as startups começam com esse sistema até conseguirem investimentos maiores.

Outra fonte de recursos é o Capital Semente, uma boa alternativa para empresas que ainda não “estouraram”, mas que já têm produtos ou serviços lançados no mercado e algum faturamento. O Capital Semente apoia startups em fase de implementação e organização de operações, muitos deles concebidos no seio das incubadoras de empresas. Neste estágio inicial, os aportes financeiros ajudam, entre outras funções, na capacitação gerencial e financeira do negócio.

Ainda nesta linha há o Investimento Anjo, efetuado por pessoas físicas com capital próprio que apoiam empresas nascentes com alto potencial de crescimento. O Investidor Anjo tem como objetivo aplicar em negócios com alto potencial de retorno. O termo “anjo” é utilizado pelo fato de não ser um investidor exclusivamente financeiro, que fornece unicamente o capital necessário para o negócio, mas por apoiar o empreendedor, aplicando seus conhecimentos, experiência e rede de relacionamento para orientá-lo e aumentar suas chances de sucesso.

As Aceleradoras também são uma alternativa, pois além de serem um tipo moderno de incubadoras de empresas, as aceleradoras têm uma metodologia mais complexa. O processo para participar das aceleradoras é aberto, e essas geralmente apoiam startups com um time financeiro, oferecem consultoria, treinamento e participação em eventos durante um período específico, que pode ser de três a oito meses. Em troca, as aceleradoras recebem uma participação acionária.

Já as Incubadoras representam um modelo mais tradicional de investimento, a partir de um projeto ou uma empresa que tem como objetivo a criação ou o desenvolvimento de pequenas empresas ou microempresas, apoiando-as nas primeiras etapas de suas vidas. O processo de incubação inclui ajuda com a modelagem básica do negócio, técnicas de apresentação, acesso a recursos e fontes de financiamento.

Temos ainda as Venture Capital, uma modalidade de investimento utilizada para apoiar negócios por meio da compra de uma participação acionária, geralmente minoritária, com objetivo de ter as ações valorizadas para posterior saída da operação. O risco se dá pela aposta em empresas cujo potencial de valorização é elevado e o retorno esperado é idêntico ao risco que os investidores querem correr.

Por fim, a Venture Building mescla características das Incubadoras, Aceleradoras e Venture Capital, esta modalidade fornece todo o planejamento estratégico, a captação de recursos financeiros e humanos e estrutura física. O objetivo de uma Venture Builder não é apenas criar um produto, mas construir um negócio. Geralmente, a participação de uma Venture Builder numa startup é grande, chegando a 80% da estrutura acionária na fase inicial.

Foto de Rodrigo Borges de Lis

Rodrigo Borges de Lis

Bacharel em Direito; Especialista em Gestão e Auditoria de Negócios.

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